segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Stay with me, baby stay with me,
Tonight don't leave me alone.
Walk with me, come and walk with me,
To the edge of all we've ever known.

I can see you there with the city lights,
Fourteenth floor, pale blue eyes.
I can breathe you in.
Two shadows standing by the bedroom door,
No, I could not want you more than I did right then,
As our heads leaned in.

Well, I'm not sure what this is gonna be,
But with my eyes closed all I see
Is the skyline, through the window,
The moon above you and the streets below.
Hold my breath as you're moving in,
Taste your lips and feel your skin.
When the time comes, baby don't run, just kiss me slowly.

Stay with me, baby stay with me,
Tonight don't leave me alone.
She shows me everything she used to know,
Picture frames and country roads,
When the days were long and the world was small.

She stood by as it fell apart,
Separate rooms and broken hearts,
But I won't be the one to let you go.

Oh, I'm not sure what this is gonna be,
But with my eyes closed all I see
Is the skyline, through the window,
The moon above you and the streets below.

Hold my breath as you're moving in,
Taste your lips and feel your skin.
When the time comes, baby don't run, just kiss me slowly.

Don't run away...
And it's hard to love again,
When the only way it's been,
When the only love you know,
Just walked away...
If it's something that you want,
Darling you don't have to run,
You don't have to go ...

Just stay with me, baby stay with me,

Well, I'm not sure what this is gonna be,
But with my eyes closed all I see
Is the skyline, through the window,
The moon above you and the streets below. Don't let go
Hold my breath as you're moving in,
Taste your lips and feel your skin.
When the time comes, baby don't run, just kiss me slowly.

Oh, I'm not sure what this is gonna go,
But in this moment all I know
Is the skyline, through the window,
The moon above you and the streets below. Baby, don't let go
Hold my breath as you're moving in,
Taste your lips and feel your skin.
When the time comes, baby don't run, just kiss me slowly.

PORQUE MERDA É QUE ME MANDASTE ESTA MÚSICA E DEPOIS FOSTE EMBORA?
sei que já falei de ilusão e mentiras e coisas do género há meses, há anos até. mas ainda não consegui arranjar uma resposta. como é que pode ser tudo tão irreal, tão tudo e depois nada? como é que num dia pode ser a coisa mais perfeita do mundo e no outro, já nem existir? e tudo o que resta é ódio, raiva, desespero.. quase dois anos depois e continuo na mesma. simplesmente não consigo, não consigo. porque eu via a maneira como olhavas para mim, como nunca ninguém tinha feito, a maneira como me ficavas a ver dormir, a maneira como me acordavas. e as coisas que dizias? não consigo. ainda hoje não consegui apagar tudo o que me dizias. mas também não consigo sequer olhar para aquilo. e o quanto choravas enquanto me dizias 'sabes perfeitamente o que sinto por ti, não me faças isto..' sei? sabia? como é que isto pode voltar a ficar assim? como é que depois de tudo, ficou assim? nem um adeus. nem um ponto final. custava muito dizeres acabou? mas não, nem isso. não entendo e não, não me digam para superar. simplesmente não consigo!

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

qual é a melhor maneira de enterrar o passado? "seguir em frente", três pequenas palavras, tão simples de dizer. no entanto, tão difíceis de o fazer. como pode alguém seguir em frente, se todo o passado foi melhor que o presente? se tudo no passado o fez viver? ao contrário deste presente que parece que nunca mais acaba. um presente à espera de um futuro distante, assombroso, mas com esperanças de algo melhor. algo que faça de novo recomeçar uma vida que ficou perdida no tempo. mas como chegamos nós a esse futuro tão distante, tão inalcançável? e o que fazemos agora, para continuarmos à espera dele? ...
uma série de questões percorrem a minha mente, todos os dias. não consigo achar respostas para nenhuma delas. o futuro, é o pior tema. parece tão distante, mas ao mesmo tempo já tão perto. serei capaz de dar o passo? de seguir em frente? só o tempo o dirá. e aconteça o que acontecer, acredito que esteja destinado a sê-lo. acredito que esteja escrito no livro da vida. por isso não, não faço muita coisa para conseguir algo. o que se calhar devia mudar. com o tempo. esse, que nunca pára, que não tem uma linha que separa as suas várias etapas. esse que tanto é agora, como já foi. esse que passa de segundos, a minutos, a horas, a dias, a semanas, a meses, a anos, a décadas. esse que sem nos apercebermos, leva-nos tudo o que pensávamos ser nosso. até nos leva a nós, como nos conhecíamos. esse, esse que é o maior inimigo do Homem, sem este se dar sequer conta. este faz com que não haja presente, nem futuro. e continua a deixar-nos, uma vez mais, o nosso querido passado...

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

não há vontade de dormir à noite. não há vontade de acordar de manhã. não há nada para fazer à noite, nem de manhã. há imensa gente com quem falar à noite, mas ninguém com quem falar de manhã. não há vontade de falar com ninguém nem à noite, nem de manhã. a tarde? esquecida. contando que passe depressa, como tudo basicamente. manhã, tarde, noite. sucessão de momentos, que se tornam dias, semanas, meses, anos. contando que tudo passe depressa. para que? será com a esperança que o futuro seja melhor? ou será com a esperança que tudo acabe depressa, porque nem coragem para meter um ponto final há? só pontos e vírgulas, só reticências. será corajoso ou estúpido demais meter um ponto final? quem sabe. quem sabe se haverá algo melhor depois de um determinante ponto final. quem sabe se não haverá um novo travessão, que se encarregue de nos trazer algo que não nos faça pensar em pontos finais e em pontos de interrogação, mas sim em pontos de exclamação. quem sabe. quem sabe se isto tudo até agora não está entre parênteses. ou mesmo entre aspas. quem sabe se tudo até agora não veio a seguir a dois pontos. e quem sabe se ainda nem um parágrafo completo foi. quem sabe se nada disto importa. quem sabe se as pequenas e insignificantes vírgulas podem fazer muita diferença. ou não. quem sabe.

sábado, 13 de agosto de 2011


sabes quando há uma pessoa que muda tudo? que é tão habitual tê-la, que quando não se tem, tudo parece sem sentido? tudo muda. e é nestes momentos que começo a pensar no que será de mim se eventualmente resolveres partir sem mim. não o podes fazer. todos o fazem, sim. mas tu não. por favor. dissemos que era para sempre, jurámos. fizemos tantos planos para o futuro, para a vida. a nossa vida. sabes que precisas de mim, eu sei disso. mas saberás tu o quanto eu preciso de ti? já perdi tudo o que tinha para perder, não me faças perder a única coisa que ainda restava, a coisa mais importante, nós. uma vez disseste-me que era estranho/mau amar o melhor amigo/a mais que o/a namorado/a. era o que acontecia comigo. eu dava o mundo para te ter sempre do meu lado. mas as coisas são tão complicadas contigo, tão tão complexas. difíceis de entender e difíceis de explicar. mas com tempo vamos lá. já fomos tão perfeitos, tínhamos algo tão especial.. deixa que isso volte. eu estou a tentar! eu tento mais se for preciso. só preciso é de tempo. jurei-te que ia passar o resto da minha vida contigo, não quero que isso mude. jurava-to de novo. apenas tens de deixar as coisas acontecer. nem eu nem tu somos os mesmos que éramos há um ano atrás, isso é certo. nem o sentimento é igual. mas agora que tenho certezas de te querer na minha vida, é que as coisas estão assim. há 5 dias que não me falas. sabes o que isso me está a fazer? sabes o que é mandar todas as noites uma mensagem e não haver resposta? podias-me dizer que não querias falar comigo durante um tempo. mas ao menos tinha algo. não como agora que simplesmente me deixaste de falar mais uma vez. porque é que na minha vida há sempre quem fuja dos problemas em vez de os enfrentar? já chega, a sério. já me fizeste isto uma vez, duas. com esta três. pára e pensa. e pensa no que já passámos. no que ainda temos pela frente. tu mesmo o disseste. tu mesmo disseste que não haverá um fim. e eu preciso disso. mas neste momento preciso que estejas do meu lado. que sejas como eras antes. sem dúvidas, sem um ódio interior que eu não entendo. please, just stay. you're my half. and you know it better than anyone.

domingo, 15 de maio de 2011

I will

I'm here. I love you. I don't care if you need to stay up crying all night long, I will stay with you. If you need the medication again, go ahead and take it - I will love you through that, as well. If you don't need the medication, I will love you too. There's nothing you can ever do to lose my love. I will protect you until you die, and after your death I will still protect you. I am stronger than depression and I am braver than loneliness and nothing will ever exhaust me.

domingo, 8 de maio de 2011

before their eyes - love is misery


nunca te agarres a ninguém. nunca fiques dependente de ninguém. nunca tornes alguém no teu tudo, quando for embora, ficas com nada.
queria perceber o que se passa, o que mudou de um momento para o outro. queria saber o que fiz para isto tudo mudar, para ficar tão estranho. dizes que não há nada para me contar e que és tu que andas mal, apenas. se andasses mal e se não fosse nada comigo, estavas comigo na mesma, como sempre estiveste. mas não, passo dias sem te abraçar, quase que nem te vejo. disseste que não me querias magoar mais.. estás a fazer exactamente o contrário. sinto-me a morrer aos poucos. não quero acordar, não quero adormecer. não quero estar a dormir, não quero estar acordada. não consigo sorrir como se tudo estivesse bem, não sou forte o suficiente para pensar "isto passa". não sou segura o suficiente para pensar que é comigo que estás, e que não queres mais ninguém. não sou segura o suficiente para dizer "she's mine". sinto que sempre que se passa alguma coisa, foi por minha causa, eu não fiz o suficiente. eu não fui boa o suficiente. eu podia ter lá estado para te ajudar a não ficares mal. mas não, porque quando ficas mal, achas melhor simplesmente afastares-te e nem explicação dar. eu não compreendo. juro que não. nunca compreendi, mas é demais agora. magoa-me tanto. todos parecem saber mais de ti do que eu. do que eu.

quarta-feira, 23 de março de 2011

save the world.

é isso. tive mesmo de perder alguém. mas pelo que vou descobrindo, anos depois, não o conhecia assim tão bem. não mesmo. e é triste, claro que sim. mas eu tenho direito a ser feliz! tenho direito a viver uma vez na vida, aquilo que eu sempre quis. e sim, estou feliz. porque a tenho a ela. tenho a pessoa que mais quis até agora. a pessoa que mais me fez sofrer, a pessoa que mais me fez chorar, que mais me fez pensar que não ia aguentar. mas também a pessoa que mais me fez feliz, que mais me fez sorrir e pensar que os desejos se podem realizar, que os sonhos se podem tornar realidade. a pessoa que mais me fez lutar. mas há sempre alguém que vem e se mete no meio. sempre alguém que não tem mais nada para fazer na vida, senão tentar arruinar a felicidade dos outros. estou farta. estou farta de pessoas. estou realmente cansada. será que não vêem que não podem dizer aquilo que querem, não podem fazer o que querem? é o resultado da sociedade em que vivemos. a liberdade de expressão está a ser levada ao extremo. e não pode continuar assim! senão qualquer dia, alguém faz algo que não vão gostar. e depois queixem-se. eu já avisei, uma, duas, uma data de vezes. será que não dá para viver em harmonia? que mundo é este onde nunca nada está bem? onde tem de haver sempre algo a corromper a felicidade? às vezes só queria sair daqui, e ir viver para a floresta. para o meio do nada. onde não há ninguém. a raça humana está a destruir tudo. não só o planeta, não só o que nos rodeia, como a própria raça! estamos a destruir-nos uns aos outros, diariamente. cada vez mais. e parece que ninguém se importa.. save the fucking world, ffs.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

...

fuck it all. não quero mesmo saber de mais nada. para ter um, preciso de ficar sem o outro? que é isto? não entendo mesmo. mas para mim chega. estou tão cansada de tudo ser tão complicado, de tudo ter que ser assim. falas muito, fazes-me pensar que estás mal, mas é impossível estares como eu. será que és incapaz de ver que nunca gostei de ninguém como gostei (gosto) de ti? será que és incapaz de ver que não o posso perder outra vez, porque já o fiz. por ti. será que não és capaz de ver o quanto já fiz, e continuava a fazer, para podermos continuar a ser um nós. desculpa, eu sei que era o que querias, que o deixasse, mais uma vez. mas não o posso fazer, já o magoei de mais, e prometi-lhe que não o faria outra vez. torna-se desumano. e desculpa se me dizes que me amas e eu simplesmente não acredito. desculpa ter razões para isso. estou mesmo farta que me magoes, sempre. tenho medo que o voltes a fazer. não vai acontecer. porque tu não me queres 'partilhar' com alguém que já cá estava antes de ti, e que teve de sair porque se sentiu trocado quando tu chegaste. não vai acontecer porque tu dizes que tentas, que tentaste, mas eu não vi nada. vi apenas as culpas disto tudo ter acontecido serem atiradas ao ar, quando o que se devia fazer era resolver as coisas. vi-te a falar dele, vezes e vezes sem conta. em vez de falares de nós, em vez de falares de ti, em vez de falares de mim! deves ser a pessoa mais estranha que eu já conheci, de sempre. por tempos isso foi bom, era interessante. cada dia descobria mais uma coisinha que me fazia amar-te ainda mais. mas agora o que eu descubro, prefiro nunca ter descoberto, prefiro deixar no desconhecido. mas vais fazer falta. muita falta mesmo. e vais com a ideia que eu não te quis mais quando isso não é nada mais que a mentira. porque eu quis. continuo a querer. apenas as tuas atitudes me fizeram ver que só me ia continuar a magoar, a ouvir o que não queria. mas eu esquecia, eu sei que ia esquecer isso tudo. porque a cabeça ia-me dizer para pôr um ponto final nisto, mas o meu coração não ia deixar, simplesmente. eu sei que é assim. sempre foi. ia continuar a construir algo contigo, algo mais do que aquilo que já tínhamos. o que aconteceu? são tantas as razões, mas não consigo encontrar uma que me fizesse desistir de tudo. eu sei que o fiz, mas mesmo assim estava pronta a voltar, a correr para os teus braços, adormecer com o teu abraço, acordar com o teu beijo. e sei que mais uma vez ia desistir dele, magoá-lo, mais uma vez. mas tenta perceber o meu ponto, não o posso deixar acontecer. e sim, se realmente gostasses de mim, tentavas aceitá-lo, fosse de que maneira fosse. por isso, não acredito mesmo no que dizes, não consigo acreditar mais, mesmo que seja o que me mais quero.